Jurista e ativista social procura a polícia após ser vítima de ataques racistas em rede social em Pouso Alegre, MG

Os ataques à ativista Pamela Vindilino aconteceram por uma conta falsa no Instagram. Jurista e ativista social de Pouso Alegre é vítima de racismo nas redes sociais
Uma jurista e ativista social de Pouso Alegre (MG) procurou a Polícia Civil após ser vítima de ataques racistas em uma rede social. Os ataques à ativista Pamela Vindilino aconteceram por uma conta falsa no Instagram.
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Por causa disso, ela então registrou um boletim de ocorrência na polícia civil nesta terça-feira (18), mas esse caso teria acontecido durante o fim de semana.
Nas mensagens, ela foi chamada de “macaca preta fedida”. Agora a Polícia Civil deverá investigar quem é a pessoa por trás dessa conta, dessas postagens no Instagram.
Em um vídeo gravado para as redes sociais, a Pâmela afirmou que não conhece a agressora e que então decidiu registrar o boletim de ocorrência para que sejam feitas as investigações.
Jurista e ativista social procura a polícia após ser vítima de ataques racistas em rede social em Pouso Alegre
Reprodução EPTV
“Tomar coragem de ir até a delegacia, enfrentar a instituição que muitas vezes não entende, que mesmo sendo uma lei, muitas vezes a gente não é escutado da maneira correta. Mas denunciar é importante. Dói, mas
ao mesmo tempo, encoraja a seguir porque racistas não vão passar assim”, contou a jurista.
A EPTV Sul de Minas, Afiliada Rede Globo, pediu informações sobre o caso para a Polícia Civil, mas até o momento não houve retorno. Após a postagem do vídeo, a jurista tem recebido mensagens de apoio, inclusive um comentário da ministra dos Direitos Humanos e Cidadania, Macaé Evaristo.
Vale relembrar que racismo é crime e que as denúncias podem ser feitas pelo Disque 100.
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