*Matéria original do Estadão

As bilionárias reduções de verbas destinadas à pesquisa por parte do governo de Donald Trump nos Estados Unidos tendem a provocar uma mudança do eixo geopolítico da ciência mundial. Entre, as áreas consideradas mais ameaçadas, estão saúde, mudanças climáticas, gênero e ciências sociais. Mesmo que as equipes se reorganizem e consigam novos financiamentos no futuro, a interrupção de trabalhos pode atrasar ou arruinar séries históricas de monitoramento e análise.

De forma geral, os cortes são considerados negativos, mas podem, em médio e longo prazo, criar até oportunidades para outros países. É o caso das nações da União Europeia, que podem atrair talentos em fuga dos Estados Unidos e do Brasil, que tem potencial ganhar papel mais relevante em cooperações científicas globais, na análise de especialistas.

Nos dois primeiros meses da nova gestão (iniciada em 20 de janeiro) houve demissões em massa, cortes bilionários de verba, cancelamento de projetos, eliminação de programas, sem falar na nomeação de nomes polêmicos para cargos importantes de várias agências de pesquisa.

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