Pulse é a nova Grey’s Anatomy? 6 motivos para achar que sim!

Uma nova série médica está chegando para agitar o mundo dos dramas hospitalares, e o nome dela é Pulse. Disponível na Netflix, essa produção está sendo apontada como uma forte candidata a trazer de volta aquela energia viciante e cheia de emoção que marcou as primeiras temporadas de Grey’s Anatomy, a série médica mais longa da TV, criada por Shonda Rhimes.

Ambientada em um renomado centro de trauma em Miami, Pulse mergulha na vida de residentes enfrentando plantões intensos e dramas pessoais pra lá de complicados. Mas o que faz tanta gente compará-la ao clássico da Shondaland? Vamos listar seis motivos que mostram por que Pulse tem tudo para ser a nova queridinha dos fãs de séries médicas.

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1. Dinâmicas de poder cheias de tensão

Se tem uma coisa que Grey’s Anatomy nos ensinou, é que relações entre colegas de trabalho em um hospital nunca são simples. Em Pulse, essa tradição continua com um relacionamento tabu entre um médico sênior e uma residente mais jovem. Mas não espere um romance leve e encantador como o de Meredith e Derek.

Aqui, a vibe é mais próxima da complicada relação entre Cristina e Burke, com amor e química misturados a decisões que cruzam linhas éticas e prometem consequências para todo o hospital. É o tipo de drama que deixa todo mundo falando.

2. Cenas quentes de romance

Médicos atraentes + relações intensas = momentos de tirar o fôlego. Pulse não economiza na tensão sexual e entrega cenas picantes que, embora não aconteçam dentro do hospital (ponto para a discrição!), ainda assim mantêm o clima quente.

Por ser uma produção da Netflix, a série vai um pouco além do que os dramas médicos da TV aberta costumam mostrar. Shonda Rhimes, conhecida por suas cenas memoráveis, provavelmente daria um selo de aprovação para o esforço.

3. Desastres que elevam o drama

Logo no primeiro episódio, Pulse já joga os espectadores no meio de um furacão, literalmente. Com a equipe médica em modo de emergência, enfrentando pacientes em estado crítico, a série estabelece desde o início que os riscos são altíssimos.

Grey’s Anatomy é famosa por seus episódios de catástrofes, como acidentes de trem e tiroteios, e Pulse parece querer seguir essa fórmula, provando que seus médicos estão prontos para o caos. É uma estreia ousada que prende a atenção e mostra que ninguém está a salvo.

4. Um grupo unido de residentes

Ninguém sobrevive ao estresse de um centro de trauma sem amigos para segurar as pontas. Em Grey’s, Meredith tinha seu grupo inseparável de internos, e em Pulse, a protagonista Danny Sims (interpretada por Willa Fitzgerald) também conta com sua turma: a irmã Harper, o melhor amigo Elijah e o residente cirúrgico Tom.

Esses laços são o coração da série, com altos e baixos que ganham ainda mais destaque quando Danny é promovida a residente sênior após a suspensão de seu chefe. É amizade, rivalidade e apoio mútuo, tudo que os fãs de Grey’s adoram.

5. Ética médica no limite

Misturar romance e trabalho já é complicado, mas Pulse vai além e coloca seus médicos em situações que desafiam as regras. Decisões arriscadas e atitudes questionáveis são o tempero do drama, trazendo à tona aquele clima de “será que isso vai dar certo?”.

Lembra quando Izzie cortou o fio do LVAD de Denny em Grey’s Anatomy? Pulse tem essa mesma energia: médicos imperfeitos tomando medidas extremas para salvar vidas, o que pode ser um pesadelo na vida real, mas é puro entretenimento na TV.

6. Famílias disfuncionais como pano de fundo

Meredith Grey carregava o peso de ser filha de uma cirurgiã brilhante com Alzheimer, e isso moldava quem ela era. Em Pulse, Danny também tem seus dramas familiares, com um pai que influencia sua carreira (e a de sua irmã) de maneira intensa, mas nem sempre positiva.

Essa relação complicada adiciona camadas à personagem, revelando por que ela às vezes se fecha para quem tenta se aproximar. Assim como Meredith, Danny é uma protagonista cheia de reviravoltas, e essa bagagem familiar é o que a torna tão cativante.

Fonte: parade