Além de Mário e Zelda: 10 franquias incríveis da Nintendo que mais pessoas deveriam conhecer

Quando pensamos na Nintendo, a mente rapidamente evoca imagens de um encanador bigodudo coletando moedas ou de um guerreiro élfico em sua jornada para salvar uma princesa. E não é por acaso: Mario e Zelda se transformaram nos grandes embaixadores da empresa japonesa, conquistando milhões de fãs ao redor do mundo. Mas o que muitos não percebem é que, além dessas superestrelas, a Nintendo cultivou ao longo dos anos um impressionante catálogo de franquias que, apesar da excelente qualidade, nunca alcançaram o mesmo nível de reconhecimento global.

Esse fenômeno de “jogos injustiçados” não é exclusivo da Nintendo, mas chama atenção como algumas de suas séries acabaram ficando relegadas a um segundo plano, mesmo contando com mecânicas inovadoras, visuais deslumbrantes e jogabilidade refinada. Em alguns casos, tratam-se de franquias que tiveram suas chances de brilhar prejudicadas por decisões comerciais questionáveis. Em outros, são séries que simplesmente não conseguiram capturar a atenção do público da mesma forma que seus pares mais famosos.

Neste artigo, vamos explorar 10 franquias da Nintendo que, embora não tenham se tornado fenômenos de vendas globais, merecem muito mais atenção do que receberam. São joias escondidas que representam o mesmo compromisso com qualidade e diversão que fez da empresa japonesa uma das mais respeitadas da indústria dos games. Se você busca experiências diferentes daquelas oferecidas pelos carros-chefe da Nintendo, esta lista será seu guia para descobrir novos mundos que merecem ser explorados.

Você também pode gostar dos artigos abaixo:

6 jogos com gráficos incríveis… mas que decepcionaram

6 gêneros de jogos que marcaram época, mas os estúdios AAA deixaram para trás

1. F-Zero

F-ZERO™ 99 para Nintendo Switch

A franquia F-Zero representa um dos casos mais intrigantes de séries “adormecidas” da Nintendo. Lançado originalmente para o Super Nintendo em 1990, o jogo trouxe corridas futurísticas em velocidades alucinantes que desafiavam os limites técnicos do console. O título se destacou por sua fluidez visual impressionante para a época, utilizando o chamado “Mode 7” do SNES para criar sensação de profundidade e velocidade.

Desenvolvido pela Nintendo EAD, o mesmo estúdio responsável por Mario e Zelda, F-Zero estabeleceu as bases para o gênero de corridas futurísticas, influenciando títulos como WipEout. A franquia é conhecida por seu altíssimo nível de dificuldade, exigindo reflexos precisos e memorização de pistas – um contraste com a abordagem mais acessível de Mario Kart.

Se você aprecia Mario Kart mas busca um desafio muito mais intenso, F-Zero oferece essa experiência elevada ao extremo. Enquanto Mario Kart se concentra em itens e caos controlado, F-Zero foca em habilidade pura, velocidade brutal e pistas desafiadoras sem redes de segurança.

O último título principal da série, F-Zero GX, foi lançado em 2003 para o GameCube em parceria com a SEGA. Desde então, a franquia permanece inativa, com Captain Falcon aparecendo apenas como lutador em Super Smash Bros. Para colecionadores, cópias físicas de F-Zero GX em bom estado podem valer entre $80 e $150 no mercado atual – um investimento considerável para uma peça de história dos jogos de corrida.

2. Arms

ARMS, nova franquia da Nintendo para Switch

Lançado em 2017 como um dos primeiros grandes exclusivos do Nintendo Switch, Arms apresentou uma proposta única no gênero de luta. Com personagens dotados de braços extensíveis e uma jogabilidade baseada em movimento, o jogo tentou capitalizar os controles de movimento do Joy-Con, oferecendo uma experiência de luta diferente de tudo no mercado.

Desenvolvido pela Nintendo EPD, o estúdio que emergiu da reestruturação da antiga Nintendo EAD, Arms destacou-se por seu visual colorido e design de personagens memorável. Figuras como Spring Man, Ribbon Girl e Min Min rapidamente conquistaram fãs com seus designs distintos e carismáticos.

Se você aprecia jogos de luta como Street Fighter mas se sente intimidado pelas complexas sequências de botões, Arms oferece uma porta de entrada mais acessível e intuitiva, mantendo a profundidade estratégica. As lutas acontecem em uma perspectiva 3D, permitindo movimentação completa na arena – diferente da abordagem 2D tradicional de muitos jogos de luta.

O jogo recebeu vários personagens DLC e atualizações gratuitas após seu lançamento, demonstrando o compromisso inicial da Nintendo com a franquia. No entanto, apesar de vender mais de 2 milhões de cópias, Arms não conseguiu manter o momentum a longo prazo. Hoje, uma cópia física pode ser encontrada por cerca de $40-60, um preço acessível para uma experiência exclusiva do Switch que continua única no catálogo da Nintendo.

3. Kid Icarus

Sakurai diz que adoraria ver Kid Icarus Uprising em um console de mesa

Kid Icarus começou sua jornada em 1986 no Nintendo Entertainment System, trazendo a história do anjo Pit em sua missão para derrotar a deusa Medusa. Após o lançamento inicial e uma sequência para Game Boy em 1991, a franquia entrou em um hiato de quase duas décadas antes de ressurgir em Kid Icarus: Uprising para o Nintendo 3DS em 2012.

Sob a direção de Masahiro Sakurai (o mesmo criador de Kirby e Super Smash Bros.), Uprising reinventou completamente a série com uma mistura de seções de tiro em trilhos aéreas e combate terrestre em terceira pessoa. O jogo surpreendeu pela profundidade de seu sistema de armas, permitindo personalização através de fusões e modificadores.

Se você gosta da ação frenética de jogos como Star Fox combinada com combate terrestre ao estilo de Zelda, Kid Icarus: Uprising oferece essa interessante combinação. O título também se destacou por seus diálogos bem-humorados e personagens carismáticos, trazendo conversas em tempo real durante as missões.

Uprising foi elogiado pela crítica, mas sofreu com problemas ergonômicos devido aos controles que exigiam uso simultâneo do circle pad e da tela touch do 3DS. Mesmo assim, o jogo é considerado um dos melhores títulos do portátil. Para colecionadores, uma cópia completa de Kid Icarus: Uprising com o suporte de 3DS incluído pode valer entre $70-120 atualmente, tornando-o um item relativamente valioso para coleções de Nintendo 3DS.

4. Chibi-Robo

Chibi-Robo! | Nintendo GameCube

Chibi-Robo fez sua estreia no GameCube em 2006 (2005 no Japão), já próximo ao fim do ciclo de vida do console. Este adorável jogo coloca os jogadores no controle de um diminuto robô doméstico de apenas 10 centímetros de altura, encarregado de ajudar uma família em crise a resolver problemas domésticos e emocionais.

Desenvolvido pela skip Ltd. em parceria com a Nintendo, o jogo original combinava elementos de plataforma, aventura e simulação de vida de maneira única. A perspectiva miniaturizada transformava ambientes comuns como uma sala de estar em vastos mundos a serem explorados.

Se você aprecia a exploração de ambientes em Pikmin ou o aspecto de resolver problemas familiares em Animal Crossing, Chibi-Robo oferece uma mistura encantadora dessas experiências. O jogo se destaca pela narrativa surpreendentemente madura sobre relações familiares, disfarçada em uma estética fofa e acessível.

Infelizmente, a série sofreu com lançamentos limitados e decisões questionáveis. “Chibi-Robo! Park Patrol” para Nintendo DS, por exemplo, teve distribuição exclusiva pelo Walmart nos EUA e nunca chegou oficialmente à Europa. O último título da série, “Chibi-Robo! Zip Lash” para 3DS, abandonou a fórmula original em favor de um jogo de plataforma lateral que não ressoou com os fãs.

Para colecionadores, o Chibi-Robo original de GameCube é considerado uma raridade, com preços entre $150-300 para cópias completas, tornando-o um dos jogos mais valiosos do console para colecionadores.

5. Wave Race 64

Wave Race 64 | Nintendo 64

Wave Race 64, lançado em 1996 para o Nintendo 64, impressionou jogadores com sua simulação de física de água revolucionária para a época. O jogo de corrida de jet ski oferecia uma experiência tão convincente que a Kawasaki, fabricante real de jet skis, patrocinou o título.

Desenvolvido pela Nintendo EAD, o mesmo estúdio responsável por Mario 64, Wave Race 64 demonstrou o poder do Nintendo 64 com água que reagia dinamicamente às condições climáticas e à passagem dos veículos. As ondas afetavam diretamente a jogabilidade, criando uma experiência que mudava a cada volta.

Se você gosta de jogos de corrida realistas como Gran Turismo, mas deseja algo mais exótico, Wave Race oferece essa mistura de realismo com diversão acessível. O sistema de física permitia manobras como derrapagens na água e saltos calculados, exigindo maestria para dominar completamente.

A franquia recebeu apenas uma sequência: Wave Race: Blue Storm para GameCube em 2001, que expandiu o sistema de física e adicionou condições climáticas ainda mais dinâmicas. Desde então, a série permanece dormindo no catálogo da Nintendo, apesar de seu potencial para demonstrar avanços gráficos em novos consoles.

Hoje, cópias de Wave Race 64 podem ser encontradas por preços entre $30-50, enquanto Blue Storm vale cerca de $40-60 – valores relativamente acessíveis para jogos que representaram marcos técnicos em seus respectivos consoles.

6. Pushmo

 Pushmo World

Lançado como título digital para o Nintendo 3DS em 2011 (conhecido como Pullblox na Europa), Pushmo se destacou como uma das novas propriedades intelectuais mais criativas da Nintendo na era dos jogos digitais. Neste quebra-cabeça, os jogadores controlam Mallo, uma criatura vermelha que deve empurrar e puxar blocos coloridos para criar plataformas e resgatar crianças presas.

Desenvolvido pela Intelligent Systems, estúdio conhecido por Fire Emblem e Paper Mario, Pushmo utilizava perfeitamente o recurso 3D do portátil para dar profundidade aos quebra-cabeças. Com mais de 250 níveis no jogo original, o título oferecia uma curva de aprendizado gradual que evoluía para desafios verdadeiramente complexos.

Se você aprecia jogos como Portal pelo design inteligente de quebra-cabeças espaciais, Pushmo oferece esse mesmo tipo de satisfação em resolver problemas tridimensionais. O jogo também incluía um robusto editor de níveis que permitia aos jogadores criar e compartilhar seus próprios desafios através de códigos QR.

O sucesso de Pushmo gerou três sequências: Crashmo (Fallblox na Europa), Pushmo World para Wii U, e Stretchmo, cada um adicionando novas mecânicas à fórmula básica. Infelizmente, com o fechamento da eShop do 3DS em 2023, estes jogos digitais tornaram-se inacessíveis para novos compradores, a menos que a Nintendo decida relançá-los para o Switch no futuro.

7. Astral Chain

Astral Chain

Lançado em 2019 exclusivamente para Nintendo Switch, Astral Chain representa uma das mais recentes tentativas da Nintendo de estabelecer uma nova franquia. Desenvolvido pela PlatinumGames, estúdio conhecido por jogos de ação como Bayonetta, o título coloca os jogadores no papel de um policial em um futuro distópico que combate ameaças interdimensionais com a ajuda de Legion, criaturas alienígenas acorrentadas ao protagonista.

O jogo se destaca por seu sistema de combate dual, onde o jogador controla simultaneamente o personagem principal e seu Legion, criando possibilidades estratégicas únicas. Esta mecânica permite prender inimigos entre duas forças ou realizar ataques sincronizados devastadores.

Se você aprecia a ação frenética de Devil May Cry mas deseja um sistema de combate mais tático e estratégico, Astral Chain oferece essa evolução. Além do combate, o jogo incorpora elementos de investigação policial e puzzles ambientais, criando uma experiência variada.

Dirigido por Takahisa Taura (designer de NieR: Automata) e supervisionado por Hideki Kamiya (criador de Bayonetta), Astral Chain recebeu aclamação crítica por seu combate inovador e visual deslumbrante. O jogo vendeu mais de um milhão de cópias, um resultado sólido para uma nova propriedade intelectual. Atualmente, cópias físicas do jogo custam entre $50-60, um preço estável que sugere demanda contínua por esta experiência exclusiva.

8. Yoshi

Yoshi's Crafted World

Embora Yoshi seja um personagem extremamente reconhecível do universo Mario, suas aventuras solo nem sempre receberam a mesma atenção que as do encanador bigodudo. A franquia começou com Super Mario World 2: Yoshi’s Island para SNES em 1995, considerado por muitos críticos como um dos melhores jogos de plataforma 2D já criados.

Desenvolvidos por várias equipes internas da Nintendo ao longo dos anos, os jogos de Yoshi se caracterizam por uma estética visual única, frequentemente inspirada em materiais artesanais como lã (Woolly World), papelão (Crafted World) ou aquarela (Yoshi’s Island). Esta abordagem distintiva os separa visualmente dos jogos principais de Mario.

Se você gosta de jogos de plataforma do Mario mas prefere um ritmo mais relaxado e exploratório, a série Yoshi oferece essa alternativa. Enquanto Mario geralmente corre contra o tempo, os jogos de Yoshi incentivam a exploração meticulosa de níveis em busca de colecionáveis e segredos.

Um elemento distintivo da série é o sistema de ovos, permitindo que Yoshi engula inimigos e os transforme em projéteis, criando uma mecânica única de plataforma-tiro. A série também geralmente apresenta controles mais flutuantes com o famoso “flutter jump” de Yoshi, que permite permanecer no ar por mais tempo.

Títulos recentes como Yoshi’s Woolly World (Wii U, 2015) e Yoshi’s Crafted World (Switch, 2019) mantiveram o DNA da franquia enquanto exploravam novos estilos visuais. Para colecionadores, os títulos mais valiosos da série são Yoshi’s Island original para SNES ($40-70) e Yoshi’s Story para N64 ($30-50), ambos representantes importantes da era de jogos de plataforma 2D.

9. Mario Strikers

Jogo Mario Strikers: Battle League

Mario Strikers, também conhecido como Mario Football na Europa, trouxe o universo do encanador para o mundo do futebol, mas com uma abordagem muito mais agressiva e caótica do que outros spin-offs esportivos da franquia. O primeiro jogo, Super Mario Strikers, foi lançado para GameCube em 2005, seguido por Mario Strikers Charged para Wii em 2007.

Desenvolvido pela Next Level Games, estúdio canadense que posteriormente seria adquirido pela Nintendo, a série se destacou por apresentar versões surpreendentemente intensas e combativas dos personagens do universo Mario. O visual agressivo, com Bowser rugindo em comemoração e Waluigi provocando oponentes, contrastava com a imagem familiar amigável da empresa.

Se você aprecia a natureza caótica de Mario Kart mas deseja essa experiência aplicada ao futebol, Mario Strikers oferece exatamente isso. Ao contrário da abordagem mais simulada de FIFA ou eFootball, Strikers foca em partidas rápidas 4v4 ou 5v5 com ataques especiais devastadores e uso estratégico de itens.

Após um hiato de 15 anos, a série retornou com Mario Strikers: Battle League para Switch em 2022. Entretanto, apesar das melhorias visuais e adição de modos online, muitos fãs sentiram falta do conteúdo solo mais robusto dos jogos anteriores. O jogo recebeu atualizações pós-lançamento adicionando personagens como Daisy e Bowser Jr.

No mercado de colecionadores, o Mario Strikers original para GameCube ($40-70) e Charged para Wii ($30-50) mantêm valores moderados, refletindo uma base de fãs dedicada que aprecia a abordagem única da série ao esporte mais popular do mundo.

10. Donkey Kong Country

Donkey Kong Country

Embora Donkey Kong seja indubitavelmente um personagem icônico da Nintendo, suas aventuras de plataforma modernas não recebem o mesmo nível de atenção que as séries principais de Mario. A série Donkey Kong Country, iniciada no SNES em 1994 pela Rare, revolucionou os jogos de plataforma 2D com gráficos pré-renderizados que pareciam tridimensionais numa época em que isso era tecnicamente impressionante.

Após a aquisição da Rare pela Microsoft, a série foi revitalizada pela Retro Studios com Donkey Kong Country Returns para Wii em 2010, seguido por Tropical Freeze para Wii U em 2014 (posteriormente relançado para Switch). Estes novos títulos mantiveram a essência da série original – plataforma desafiadora com foco em timing preciso e coleta de itens – enquanto atualizavam a experiência para a era moderna.

Se você gosta dos jogos de Mario mas busca um desafio mais intenso e menos forgiving, a série DKC oferece exatamente isso. Enquanto Mario geralmente mantém controles precisos e fluidos, Donkey Kong traz um personagem com peso e inércia, exigindo mais planejamento nos movimentos.

Tropical Freeze, em particular, é frequentemente citado por críticos e fãs como um dos melhores jogos de plataforma 2D já criados, com design de nível meticuloso e uma dificuldade bem calibrada. David Wise, compositor original da trilha da série, retornou para criar uma das mais memoráveis trilhas sonoras dos jogos recentes.

Para colecionadores, os títulos originais do SNES mantêm valores consideráveis, com Donkey Kong Country 2: Diddy’s Kong Quest sendo o mais valioso ($40-70). Os títulos mais recentes da Retro Studios têm valores mais moderados, com Tropical Freeze para Wii U custando entre $25-40.

Menções honrosas: quase entraram na lista

Além das 10 franquias destacadas acima, outras séries da Nintendo também mereciam mais reconhecimento:

  1. Advance Wars: Esta série de estratégia por turnos da Intelligent Systems ganhou culto de seguidores nos consoles portáteis, mas permaneceu dormindo por mais de uma década antes do anúncio de um remake para Switch.
  2. Custom Robo: Jogos de combate com robôs customizáveis que nunca conseguiram grande penetração fora do Japão, apesar de oferecerem profunda personalização e batalhas intensas.
  3. Golden Sun: RPGs aclamados do Game Boy Advance desenvolvidos pela Camelot, conhecidos por seus quebra-cabeças baseados em magia e sistema de combate satisfatório.
  4. Starfy: Série de plataforma subaquática que foi extremamente popular no Japão, mas teve apenas um lançamento ocidental, limitando seu reconhecimento global.
  5. Rhythim Heaven/Paradise: Jogos de ritmo excêntricos com minigames peculiares que, apesar de seu charme único, nunca alcançaram o status mainstream de outras franquias musicais.

Tesouros que merecem ser redescobertos

A Nintendo construiu um império de entretenimento sobre os ombros de Mario e Zelda, mas como vimos nesta lista, seu catálogo vai muito além desses nomes consagrados. De corridas futurísticas a quebra-cabeças criativos, de robôs domésticos a policiais interdimensionais, a empresa japonesa criou mundos e experiências diversificadas que, por razões variadas, não conseguiram o mesmo reconhecimento de seus carros-chefe.

Muitas dessas franquias representam exemplos de criatividade e inovação que desafiam convenções e expandem as possibilidades dos videogames como meio. Algumas permaneceram adormecidas por anos ou décadas, deixando fãs na expectativa de um eventual retorno triunfal. Outras continuam recebendo novos capítulos, ainda que sem o mesmo destaque nas estratégias de marketing da empresa.

Qual dessas franquias “esquecidas” você acredita que mais merece um retorno grandioso nos consoles atuais? Seria F-Zero com gráficos de última geração, Kid Icarus com controles modernos, ou talvez um novo Chibi-Robo fiel às raízes da série original? E se você conhece algum outro tesouro escondido da Nintendo que ficou de fora da nossa lista, não deixe de mencionar – a comunidade de jogadores sempre tem espaço para redescobrir clássicos subestimados que merecem uma segunda chance sob os holofotes.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.