Riachuelo celebra o Dia das Mães com a moda como elo entre gerações

CONTEÚDO APRESENTADO POR RIACHUELO

Na infância, é a mãe quem escolhe o look – do laço no cabelo ao sapato combinando. Mais tarde, é a filha (ou filho) quem dá o veredito: “Vai assim mesmo?” Entre uma peça emprestada e outra resgatada do fundo do armário, o estilo vira conversa. E é justamente sobre esse jogo de espelhos afetivo que gira a nova campanha de Dia das Mães da Riachuelo.

Sob o mote de que “as mães são as primeiras stylists dos filhos”, a marca propõe um mergulho nas memórias vestidas e nos elos que se criam e se recriam por meio da moda. Não se trata de looks coordenados para a foto de família, e sim de estilo como herança emocional. Porque há beleza na blusa que passa de mãe para filha, mas também na troca de referências que acontece quando os papéis se invertem.

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Débora Bloch e sua filha Julia Anquier são algumas das protagonistas desse enredo fashion-familiar. Com naturalidade e sintonia, elas revelam o quanto o estilo virou uma via de mão dupla. “Com certeza minha mãe foi minha primeira stylist, mas hoje eu sou a consultora de moda oficial dela”, diz Julia, brincando. “A Julia dá pitaco nos meus looks porque eu peço, ela é excelente”, revela Débora. 

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Quem também entra na conversa são Silvia Braz e suas três filhas, Maria Vitória, Maria Antônia e Maria Isabela. O resultado é uma campanha que fala de afeto, espelho e construção de identidade. “O styling é o ponto central desse grande momento de trocas, dicas passadas ao longo do tempo e roupas compartilhadas. A campanha é, no fim, sobre relações verdadeiras que constroem memórias e conexão”, define Cathyelle Schroeder, CMO da Riachuelo.

Se os filhos aprendem com as mães, o contrário também acontece: elas atualizam o repertório de estilo com sugestões dos mais jovens, incorporando novas silhuetas, combinações improváveis ou simplesmente aprendendo o significado da estética clean girl.

Nas lojas físicas e no e-commerce, a Riachuelo apresenta uma seleção de presentes que traduz essa diversidade. Há espaço para o look clássico da mãe que ama alfaiataria e para a ousadia da que se joga nas cores vibrantes, além de opções para aquelas que navegam entre os dois polos. Porque não existe uma só maneira de ser mãe, nem de se vestir.

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