Reparar ou substituir? Saiba o que deve fazer se tiver uma fissura no para-brisas do carro

Para-brisas trincado pode ser problema para o motorista – Foto: Freepik/ND

Um impacto aparentemente inofensivo no para-brisas do carro pode se transformar em um problema bem mais grave se for ignorado. Essa reparação imediata pode evitar custos altos e garantir a segurança na condução.

Caso não seja reparado imediatamente após o ocorrido, o para-brisas pode custar muito caro e o motorista precisará substituir o vidro todo, dependendo da marca e modelo do carro.

Função do para-brisas

É fundamental lembrar que o para-brisas não serve apenas para proteger os motoristas do vento ou da chuva. Trata-se de um elemento essencial para a visibilidade do motorista, o que faz a reparação ser prioridade.

Em veículos mais modernos, o para-brisas funciona como base para sistemas de assistência à condução. As câmaras e sensores de segurança, como os que acionam a travagem automática de emergência, dependem do bom estado deste vidro, de acordo com o site El Motor.

Agir o mais depressa possível

Se surgir uma fissura ou um impacto no para-brisas, o ideal é agir o mais depressa possível. Dirigir com esse dano por muito tempo ou percorrer muitos quilômetros pode agravar o problema e tornar a substituição inevitável.

Em situações de emergência, é possível recorrer a alternativas como verniz transparente, cola ou até fita adesiva. No entanto, estas soluções são apenas paliativas e não garantem a estabilidade do vidro a longo prazo.

Nem sempre é possível reparar o para-brisas

No caso das fissuras que se estendem por todo o vidro ou que apresentam várias ramificações, a substituição torna-se inevitável. Estas situações representam um risco real para a segurança rodoviária.

Mesmo as marcas superficiais devem ser observadas. Com o passar do tempo, podem agravar-se e comprometer a visibilidade ou evoluir para danos mais profundos.